domingo, 26 de junho de 2016

Programando uma nova viagem


Achei interessante escrever sobre a programação de uma viagem. É importante se programar, estabelecendo um roteiro, um projeto e os custos da viagem. Podemos programar viagens rápidas, para um feriado prolongado, ou longas, para a temporada de férias.

Vale ressaltar que, quando fazemos o roteiro e planejamento por conta própria, sem. utilizar os serviços de uma agência, podemos economizar muito mais. Um pacote turístico em uma agência sai mais caro do que você montar o seu próprio pacote.

1. Esteja atento aos sites de passagens aéreas, para pesquisar promoções. Geralmente eu pesquiso no Decolar.com ou no Viajanet, que são sites que nos mostram em quais cias. aéreas a passagem está com o melhor preço. Depois, eu busco diretamente no site da cia. aérea, encontrando um preço melhor.

2. Passagens para vários destinos. Para viagens na Europa, eu compro a passagem de ida e volta para um destino. Depois, para viajar dentro da Europa, eu pesquiso nas empresas locais, como Easyjet e RyanAir. O que precisa-se estar atento é que o preço inclui seu assento e sua bagagem de mão (com tamanho delimitado). Uma bagagem maior a ser despachada é cobrada à parte. Outras opções são: WizzAir (para o leste europeu) e Vueling (origem e destino na Espanha). Estas são as mais conhecidas empresas low-coast da Europa. Mas antes de comprar, pense bem nas datas e horários escolhidos. A burocracia e custos para remarcar datas não valem a pena. Os lanches e bebidas são vendidos nas aeronaves.

3. Procurando um hotel. Geralmente eu prefiro um hotel de uma rede conhecida em uma boa localização. Em Berlim, escolhi um hotel próximo à estação de metrô e em uma movimentada avenida com opções de lanches, refeições, café da manhã etc. Em Santiago, escolhi a proximidade com a estação de metrô e a estação de ônibus. A proximidade com a linha de metrô e de ônibus em algumas cidades, te ajudam a economizar no transporte. Fiz minha inscrição na rede Accor (Le Club Accorhotels) e prefiro escolher um dos hoteis do grupo para juntar pontos. Mas uma boa opção é pesquisar no Booking.com que traz uma variedade imensa de hoteis e suas avaliações. Antes de fechar o hotel, eu sempre estudo o mapa da região e o transporte, localizando os locais que quero conhecer.

4. Seguro viagem. É muito importante, visto que em alguns países o atendimento médico e de acidentes pode ser caro. Com o seguro você fica amparado para eventualidades e até o extravio de bagagem. Em alguns países, o seguro é obrigatório.

5. Aluguel de carro. O aluguel de um carro compensa quando você quer sair de uma cidade para outra e fica na dúvida se existe a facilidade de transporte onde vai visitar. Nos Estados Unidos, acho muito viável o aluguel de carro. Em Portugal já fiz a opção pelo aluguel, para andar livremente de uma cidade a outra. Se o passeio se restringir apenas à Lisboa e região, vale a pena optar pelo metrô e contratar tours de agências.

6. Planejando o roteiro. Para elaborar seu roteiro, delimite os lugares de seu interesse. Depois trace dia a dia o que quer fazer. Estude no mapa como se locomover. Descarte o que não lhe interessa tanto.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Porto de Nagoya, Port of Nagoya Public Aquarium

Para quem passa na cidade de Nagoya, uma passagem obrigatória é o Aquário Público do Porto de Nagoya. É formado por dois edifícios: "Edifício Norte" e "Edifício Sul". 
O objetivo do aquário é, além da educação e recreação, a reprodução de espécies de animais marinhos em extinção.

O Edifício Sul contém: "A Vida Marinha ao Redor do Japão". "A galeria de águas profundas", "A vida marinha tropical", "A vida nas águas doces australianas" e a "Vida marinha na Antártica".

Já no Edifício Norte podemos apreciar shows de golfinhos, orcas e belugas.

Endereço: Nagoyako Suizokukan 455-0033 Nagoya-shi 

















domingo, 28 de fevereiro de 2016

O Castelo de Nagoya, Japão

Bom, neste post continuarei falando do Japão. Especificamente, da cidade de Nagoya e de seu lindo castelo.
Localização da cidade de Nagoya no mapa do Japão.

É muito comum encontrar castelos nas cidades japonesas. São construções da época medieval, construídos entre os séculos XIV ao XVII. Geralmente estão em locais altos, visíveis de várias regiões das cidades. Os castelos representavam o poder dos senhores da época.
O Castelo de Nagoya (Nagoya-Jo), foi construído em 1612, mas quase completamente destruído com bombardeios da 2ª Guerra Mundial. Em 1959 ele foi reconstruído e aberto ao público para visitação. No topo do castelo estão os "golden dophins", feitos de ouro 18K, réplicas dos que foram destruídos na guerra. São animais mitológicos para proteger do fogo. 
Em frente ao castelo existe um lindo parque para caminhada, onde é possível tirar fotos em frente a um moinho holandês.







Horário para visitação: diariamente das 9h às 16h
Valor: 500 iênes
O parque em frente é entrada livre.
Acesso: Estação Shiyakusho, linha roxa Meijo.
Info: www.nagoyajo.naka.nagoya.jp





sábado, 20 de fevereiro de 2016

Japão: pequeno e encantador

Existem algumas formas de se chegar ao Japão. Eu cheguei por Nagoya. Um excelente voo que experimentei foi pela Lufthansa, com conexão em Frankfurt. Foi especial, pois na volta pude desfrutar algumas horas na Alemanha, como comentei no post anterior.
Outras cias. aéreas recomendadas são a Etihad (com conexão em Abu Dabhi e Pequim), a Air France (com conexão em Paris e Helsinqui), e outras que chegam a Tókio, como a Emirates e a Qatar. Para quem tem o visto americano, há opções com conexão em Nova York, (Tam). Bom, o mais importante disso tudo, será o melhor preço que encontrar. 
Além da passagem, para entrar no Japão, é necessário o visto de turismo. Uma agência excelente para cuidar disso para você é a Tunibra Travel, especialista em visto japonês. Site da agência: www.tunibra.com.br.

Mapa do Japão

O Japão fica mesmo, em relação ao Brasil, do outro lado do mundo. Mas o sacrifício da longa viagem vale a pena. 
O país é, na verdade, um arquipélago formado por ilhas (mais de 6000) e possui uma área total  de 377.835 Km². É relativamente pequeno em relação à sua numerosa população. As quatro ilhas mais importantes são: Hokkaido, Honshu, Shikoku e Kyushu. O relevo do país é formado por montanhas, paisagens de tirar o fôlego.

Montanhas do Japão

Há muito do que se ver e aprender no Japão. De imediato, o brasileiro é submetido ao costume de deixar os sapatos na entrada da casa. Dentro das casas se anda com as suripas. Até mesmo nos provadores das lojas o sapato deve ficar fora.


Suripa

Como fui ao Japão entre julho e agosto, presenciei a movimentação para o Hanabi Taikai, que é um festival de fogos de artifícios que acontecem aos finais de semana e diversas cidades, aglomerando muita gente. É comum que as mulheres se vistam com o kimono de verão e façam piqueniques para apreciar em família os fogos.

Japonesas vestidas com yutaka (kimono de verão) - Foto: Japão em foco



Em um outro post falarei mais do Japão, sua cultura e belezas.